Pelos Caminhos do RS
A gastronomia valoriza o Turismo
*Por: Abdon Barretto Filho
DIVULGAÇÃO

Ao escolher uma cidade para visitar, em função da série de atrativos geográficos, históricos, culturais e equipamentos e serviços, o visitante vai procurar restaurantes para suas refeições.
Desde do café da manhã, passando pelo lanche, almoço e jantar.
Cada escolha poderá ser uma experiência
inesquecível que servirá para comentários
com amigos e nas redes sociais.
Acredito que cada visitante poderá fazer indicações com detalhes, citando as experiências positivas e, às vezes, traumáticas e frustrantes.
Logo, a gastronomia merece o destaque na valorização do receptivo turístico, principalmente com os alimentos e bebidas produzidos na cidade e na região.
Sabe-se que a gastronomia está ligada à sobrevivência e ao prazer.
Além disso, serve para identificar a cultura do povo e do núcleo receptor.
Os famosos pratos típicos são diferenciais na oferta turística e estão no imaginário de cada visitante.
Existem estudos sobre as relações antropológicas, sociológicas e econômicas que influenciam as preferências gastronômicas de acordo com as sociedades, determinando o que é comestível e as proibições alimentares que diferenciam grupos de seres humanos.
Convém salientar que os sabores, aromas e texturas que caracterizam a alimentação de um grupo são iniciadas a uma criança, quase sempre pela família.
Em continuação, são desenvolvidas preferências a partir da sua participação nos grupos sociais e econômicas durante a vida.
Existem adultos que lembram dos doces e salgados elaborados pelas suas avós, assim como a busca eterna de produtos similares que incentivam os comunicadores responsáveis pelos alimentos e bebidas em todo o mundo.
A gastronomia está presente nos hotéis e resorts em todo o mundo.
Alguns com produtos internacionais atendendo a padronização exigida em cada rede internacional.
Outros meios de hospedagem criam alternativas, inovam com aproveitamentos de alimentos regionais.
Em algumas cidades, existem roteiros gastronômicos elaborados sob as visões, expectativas e possibilidades dos visitantes e dos residentes.
É ciência e arte culinária à disposição para construir inesquecíveis experiências.
Algumas perguntas podem ser realizadas para melhor compreender este comentário:
-> Qual o prato típico da sua cidade?
-> E da sua região?
-> o teu prato preferido?
-> Tem restrições alimentares nos produtos com glúten, lactose e açúcares?
-> Quais os pratos preferidos da sua família?
-> Preferes pratos internacionais ou nacionais ou regionais?
-> Qual experiência gastronômica poderias indicar?
-> Um petisco gaúcho como o sanduíche Farroupilha?
-> O XIS Tudo?
-> Acarajé e moqueca de peixe da Bahia?
-> Doces diversos?
-> Café Colonial?
-> Churrasco?
-> Qual seu interesse pelo tema?
Não importam as respostas.
São preferências pessoais e intransferíveis.
O visitante deve-se adaptar-se à disponibilidade gastronômica local, desde dos restaurantes dos hotéis, passando pelos bares, lanchonetes indicados pelos residentes.
A verdade é que a gastronomia local, salvo melhor juízo, pode gerar experiência em cada visita.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser úteis.
Pensem nisso.
*Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social contato@abdonbarrettofilho.com.br
Textos e podcasts em:
www.peloscaminhosdoriogrande.com.br
www.cidadedegramadoonline.com.br
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